Tropical Butantã encerra suas atividades deixando diversas memórias de shows incríveis que vivemos lá.

Mesmo aguentando passar pela barra que foi o ápice da pandemia, a casa de shows encerra oficialmente suas atividades.

Todo aquele viciado em show tem alguma memória, nem que seja apenas uma, no Tropical Butantã. Eu tenho algumas. Infelizmente recebemos a notícia oficial de que a casa de shows localizada no bairro do Butantã em São Paulo teve seu prédio vendido e por este motivo, encerra sua história como um dos lugares onde pulamos, choramos e nos divertimos com os nossos amigos (ou sozinhos) e com as bandas que tanto amamos.

Durante seis anos, o palco do Tropical Butantã recebeu aproximadamente mais de 1.000 apresentações nacionais e internacionais, e recebeu cerca de 3.000 pessoas em casa evento.

Vivemos muitos bons e lindos momentos durante estes últimos seis anos em atividade. Recebemos grandes artistas dos mais diversos lugares do Brasil e do Mundo, e temos orgulho em termos criado um espaço democrático e aberto para todas as culturas e segmentos musicais. Foi gratificante vermos o crescimento rápido da nossa casa em uma cidade repleta de atrações como São Paulo, mas, infelizmente, hoje apagamos todas as luzes. Tentamos ao máximo dialogar e negociar com os sócios do terreno, mas eles já tinham feito a decisão. Agradecemos a todos os nossos colaboradores e também às empresas e produtoras que confiaram e seguiram conosco nessa jornada até aqui. Agora, seguiremos um novo futuro, em uma nova casa que será anunciada em breve”, declara Julio Viseu.

O meu primeiro show no Tropical Butantã foi Sum41, 5 anos atrás. Depois disso, também assisti pela primeira vez Scott Stapp, Papa Roach, The Maine, Sleeping With Sirens, As I Lay Dying, Boyce Avenue e Symphony X. E você? Qual show você assistiu no Tropical Butantã?