O músico questiona a sociedade em suas 9 faixas, de forma bem-humorada.
“É um disco conceitual, que clama por uma existência mais harmoniosa entre o ser humano, sua psique, desejos e paixões”, conta o músico.
Luno é ex-baixista da lendária Plástico Lunar. Neste seu primeiro álbum solo, ele é o responsável pelo baixo e vocais, e ao seu lado estão mais dois nomes conhecidos na música de Sergipe, com reconhecimento nacional. O power trio é completo por Léo Airplane (piano, sintetizador e efeitos sonoros) e Gabriel Perninha (bateria e percussão).
Em Homo Pacificus, Luno questiona a construção da sociedade, falando sobre crenças, expectativas e a constante busca pelo equilíbrio e soluções para o mundo de forma bem humorada e com uma sonoridade excêntrica.
Homo Pacificus
O disco contem 9 faixas e já está disponível nas plataformas digitais para você conhecer.
Apesar de ser um álbum de rock, Homo Pacificus contém influências musicais de diversos gêneros. Nele, você percebe sons do jazz, psicodelia nordestina e o misticismo da música indiana. O álbum transita por essas nuances do começo ao fim.
“Algumas das bandas e artistas que foram referências na construção deste disco são: Mutantes; Arnaldo Baptista; Som Nosso de Cada Dia; Sá, Rodrix e Guarabira; Ednardo e o pessoal do Ceará; além do rock britânico dos Beatles, Kula Shaker e Syd Barrett”, revelou Luno.
Ouça agora o álbum completo Homo Pacificus no Spotify, e conheça o primeiro trabalho solo de Luno: