O trio foi a primeira atração do Crossover Session do dia 21 de novembro, então eu bati um papo pra conhecer eles um pouco melhor. Confira!

Bruno, Breno e Felipe são irmãos e desde 2011 começaram a se envolver um pouco mais no mundo da música. Eles iniciaram a carreira fazendo covers com alguns amigos e desde 2016, formam a banda Casquetaria. 

O primeiro projeto deles reúne 7 músicas autorais. O EP “Seven” foi gravado no estúdio Delfina por Billy Comodoro em 2018, e foi então que a Casquetaria começou a fazer shows em bares na cidade de São Paulo e Região.

Atualmente, todos os integrantes da Casquetaria residem em São Paulo. Inclusive, a banda já se apresentou algumas vezes aos domingos na Av. Paulista e arrancaram elogios do último álbum ser tão fidedigno às apresentações ao vivo!

“Queremos transmitir o máximo da crueza e sinceridade dos nossos sons!” 

O Felipe me contou que durante a infância eles consumiam muito conteúdo de diferentes gêneros musicais, nos que ocasionou essa  vontade de tocar e realizar o  sonho de serem uma banda. “Ouvimos muito Black Sabbath e foi daí que veio a pegada stoner. Depois, começamos a ouvir o stoner moderno. Bandas como Truck Fighters, Stoned Jesus, Muñoz, 1000mods entre outras”, afirmou o baterista.

A banda está trabalhando em um novo álbum mas ainda sem data marcada. Algumas músicas novas fizeram parte do setlist do Crossover Session, que aconteceu no sábado dia 21 de novembro. Confira:

No começo de 2020, a Casquetaria fez uma turnê ao lado da banda Slowner e a italiana Sangue pelo Brasil. Então, eu perguntei pra eles, se essa tour estivesse no Diário de Shows da banda, o que estaria escrito e a resposta deles foi:

“A turnê Slow Bloody Caravan foi muito marcante para nossas vidas, já que foi a nossa primeira experiência com Tour com múltiplas datas seguidas. Conhecemos a galera das bandas Sangue e Slowner que são  muito companheiros, fora todas as outras que participaram com som de altíssima qualidade. E esse contato que fizemos com eles, com certeza vai ficar pra vida toda, porque eles são  muito especiais. E simplesmente todos os shows foram sensacionais, fomos muito bem acolhidos pela galera dos bares das cidades que tocamos.”

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